Ah, pois é. A detestável conversa das semanas para a qual ninguém tem saco. A cena é que tudo funciona assim: às 12 semanas não sei quê já é considerado quase gente; às 40 rebenta a bolha and so on.
Isto tudo para dizer que neste mês e meio há a registar:
chi chi a toda a hora
chamuças
- o que a minha irmã chamou de - processo de Armindização, que consiste em estar intragável de sono às 8 da noite e acordar às 7h da matina como se fosse normal, tal como a minha mãe.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
O banho turco continua a dar cartas
Desta vez não fui outra vez a Istambul para ter uma experiência do além nestas salinhas traiçoeiras, como tanta coisa que une humidade, escuridão e calor nesta vida.
Eu sou uma pessoa que vê mal no escuro. E ardem-me os olhos - assim como o nariz mas para o caso não conta - por causa da essência de eucalipto.
Portanto entrei de olhos fechados. Vou para me sentar ainda à luta com a escuridão e a dificuldade em respirar e sinto algo parecido com uma mão, mas que também podia ser um molusco vivo e molhado, tap tap na minha perna.
...
Ia sentar-me ao colo dum velho.
Eu sou uma pessoa que vê mal no escuro. E ardem-me os olhos - assim como o nariz mas para o caso não conta - por causa da essência de eucalipto.
Portanto entrei de olhos fechados. Vou para me sentar ainda à luta com a escuridão e a dificuldade em respirar e sinto algo parecido com uma mão, mas que também podia ser um molusco vivo e molhado, tap tap na minha perna.
...
Ia sentar-me ao colo dum velho.
Primeiras impressões sobre o Yoga
Pronuncia-se iôôga. Mas isso eu já sabia.
Correndo o risco de denunciar o amadorismo em ambos os desportos acho que o Yoga é como o Amor.
Primeiro parece fácil: acerta-se a respiração, estica-se um bracinho pra lá uma perninha para cá. A coisa vai bem, continua-se com uns joguinhos de equilíbrio só numa perna, depois na outra. Agora de gatas numa perna e numa mão, troca de perna e mão, etc. Depois começa a avançar e já se mistura pernas, braços, tronco, tudo sempre sem esquecer a respiração e, quando dás por ela, estás com uma perna às costas e não no bom sentido. Aí começa a doer, mas já nem sabes bem onde tudo começou nem como desatar o nó colossal que tens no corpo.
No dia seguinte doem-te músculos que nem sabias que existiam.
É isto e diz que é zen.
Correndo o risco de denunciar o amadorismo em ambos os desportos acho que o Yoga é como o Amor.
Primeiro parece fácil: acerta-se a respiração, estica-se um bracinho pra lá uma perninha para cá. A coisa vai bem, continua-se com uns joguinhos de equilíbrio só numa perna, depois na outra. Agora de gatas numa perna e numa mão, troca de perna e mão, etc. Depois começa a avançar e já se mistura pernas, braços, tronco, tudo sempre sem esquecer a respiração e, quando dás por ela, estás com uma perna às costas e não no bom sentido. Aí começa a doer, mas já nem sabes bem onde tudo começou nem como desatar o nó colossal que tens no corpo.
No dia seguinte doem-te músculos que nem sabias que existiam.
É isto e diz que é zen.
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