Já não me lembrava como era isto de começar de novo. Perder a vontade de fazer coisas que não seja pensar e recordar, imaginar e sonhar. Deixar acumular insolente o trabalho e o corriqueiro porque desfrutar do assalto se tornou urgente e impossível de evitar.
A verdade é que não me apetecia nada, tenho tanta coisa para fazer. E tenho a vaga ideia de que eram coisas importantes. Devia ter anotado na agenda que não uso, mas que daria jeito nesta altura em que o discernimento me está a fugir.
Esqueço-me sempre desta minha capacidade infinita de me apaixonar. Talvez deva anotar algures.
Aqui parece-me bem.
2 comentários:
Minha querida....a mim parece-me bem...o que esperamos das nossas-amigas-para-toda-a-vida-que-nós-só vemos-de-vez-em-quando é que sejam felizes!
Beijo
És demais amiga. Única.
Adoro-te. Se quiseres desenvolver esse comentário.......se n quiseres q seja no blog, dá uma ligadinha ou vem cá a casa....ehehhheehheh!!!
Bj,
Iolanda.
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