segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Nine out

Não sou a mesma.
Dizem-me.
Sinto.
Mas sou. Sou a mesma de sempre: a querer o melhor, a tentar; armada em gigante que não sou; a querer fazer tudo sozinha e no fundo do coração a preferir ter alguém. A sofrer exageradamente com as pequenas falhas; com muito medo da merda que faço, que sempre fiz, afectar agora o meu pequeno milagre.
A querer que me larguem da mão, as pessoas, foda-se, vivam a vossa vida, tive uma filha, não contraí uma dívida eterna.
Já não consigo trazer, como trazia, tanta coisa ao colo. É a única diferença que vejo.

Epá, sim, e o soutien aumentou um número. Também vejo essa.

5 comentários:

Inês disse...

E eu gosto de ti da mesma maneira.
Um beijo às duas.

Isa David disse...

acho bem!
;)

Anónimo disse...

Ó linda...tu que escolheste o caminho mais dificil, querias não estar diferente. Tu, escolheste o caminho mais dificil e foste mãe!!!!...nunca mais serás a mesma e não há mal nenhum nisso. porque continuas linda!!!!
PIO

Anónimo disse...

Para mim és tu. A mesma. Só que em upgrade. Mais madura, mais cheia de amor para dar. Sem tanta tolerância nem paciência para pequenas coisas. E então?? Ainda bem.
Bj gde. Adoro-te muito.
Iolanda.

Anónimo disse...

Para mim és tu. A mesma. Só que em upgrade. Mais madura, mais cheia de amor para dar. Sem tanta tolerância nem paciência para pequenas coisas. E então?? Ainda bem.
Bj gde. Adoro-te muito.
Iolanda.

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